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Concrete Show aponta 3 tecnologias matadoras para construção civil

InfraRoi - 17 de agosto de 2017 1154 Visualizações
 Concrete Show aponta 3 tecnologias matadoras para construção civil
A trinca tecnológica que afeta a construção civil começa com os softwares para engenharia, que vão desde os para elaboração e a gestão de projetos estruturais, incluindo ferramentas para o cálculo de estrutura e detecção de interferências, até as plataformas de modelagem de informações de construção, o BIM. Ao concentrar as informações de projeto num só ambiente, o BIM economiza tempo e reduz custos de empreendimentos.
A segunda tendência é a realidade aumentada, que oferece uma experiência única de visualizar cômodos – até um prédio inteiro – em tamanho real antes mesmo de a obra começar. “Basicamente, a realidade aumentada é criada por meio de software capaz reproduzir um objeto virtual em 3D a partir de um objeto real que contém alguma marca de referência”, informa a organização do evento em comunicado oficial.  Para visualizar o objeto virtual é preciso “olhar” por uma câmera ou dispositivo (smartphones, tablets e etc).
“É uma tendência que veio para ficar”, afirma o Marcelo Dadian, diretor da Suahouse.com, usuário da tecnologia. Em 2010, ele estava na equipe da construtora Rossi que entrou para o Guinness World Records por ter criado o maior marcador de realidade aumentada do mundo. A tecnologia foi usada para projetar, em tamanho real, um modelo tridimensional de um prédio comercial que seria construído.
A impressão 3D fecha o trio de tendências apontadas pelos especialistas da Concrete Show. Embora não seja novidade para a maioria das pessoas, a técnica permite a “impressão” de uma casa inteira. Em março, uma empresa russa trouxe para a nossa realidade a construção de uma residência inteira de 38 m² feita menos de 24 horas. No Brasil, a startup Urban 3D desenvolveu uma tecnologia que imprime moldes 3D de vigas, paredes e outros componentes de concreto. Todo o conceito para a construção de residências aplica ainda outras tecnologias como robótica, internet das coisas e softwares avançados de gestão. A ideia da empreendedora é diminuir o déficit habitacional no mundo.