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ENERGIA

Mercado de Livre de Energia ajuda empresas a reduzir o custo fixo de energia elétrica em até 30%

por Assessoria de Imprensa - 06 de maio de 2024 142 Visualizações
Mercado de Livre de Energia ajuda empresas a reduzir o custo fixo de energia elétrica em até 30%

[Imagem: Autores]


O Mercado Livre de Energia ou também conhecido como Ambiente de Contratação Livre (ACL), tem registrado uma alta procura no Brasil. Essa é uma modalidade onde grandes empresas ou consórcios de pequenas e médias empresas, podem negociar diretamente com geradores ou comercializadores a compra de energia elétrica. Com isso, esse movimento possibilita uma redução de custos quando comparado com o Ambiente de Contratação Regulada (ACR).

Desde janeiro deste ano, empresas que se enquadram no grupo A, que são as que utilizam alta tensão, como indústrias e comércios de grande porte, que precisam de uma voltagem acima de 2,3 quilovolts (kV), podem aderir ao mercado livre. De acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), esse setor é responsável por 30% da energia consumida no país.

Os dados do Boletim InfoMercado Quinzenal, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mostram que o Mercado Livre de Energia registrou um aumento de 5% em sua procura em janeiro deste ano, quando comparado com o mesmo período de 2023.

Através desse cenário, um dos setores mais beneficiados por essa modalidade é o da energia solar fotovoltaica. “Esse movimento faz com que sejamos uma referência em mais uma fonte de energia renovável, diversificando nosso portfólio e aumentando nossos lucros, além de ajudar nossos clientes na redução de custos fixos”, comenta Allex Gomes, CEO da franquia Power Mais Energia Fotovoltaica.

Economia para o cliente

A principal vantagem do Mercado Livre de Energia é a economia na conta de luz, que pode chegar a 30%, independente da variação de consumo ao longo do ano. Além disso, a Power Mais efetua todo o processo burocrático para realizar a transição da companhia elétrica antiga para o novo fornecedor.

“Destacamos também que será necessária uma adaptação na cabine de medição do cliente final, onde deverá ser feito um investimento no valor médio de R$ 10 mil. Valor irrisório comparado ao investimento de uma usina completa e que ele pode recuperar no primeiro mês após entrar no mercado livre”, salienta Allex.

Parceria com o BTG

Para ingressar nesse mercado, a Power Mais firmou uma parceria com o BTG Pactual, um dos maiores players do setor, garantindo segurança jurídica aos clientes e também processos mais claros e bem definidos.

“O nosso foco com a parceria é captar clientes de grande porte que por motivos técnicos não contam com a viabilidade de instalação da usina própria, seja por questões de espaço ou elevados investimentos. Para não perder a venda, oferecemos a contratação da compra de energia do BTG com o Mercado Livre de Energia, onde o cliente compra a energia mais barata que a companhia elétrica, utilizando a mesma rede de transmissão”, detalha o CEO da Power Mais.

Franqueados também ganham

A franquia de energia solar permite que todos os seus franqueados prospectem esse tipo de cliente, com o objetivo de ter o maior número de produtos possível e não perder vendas. Se ele não conseguir vender uma usina de energia solar, poderá optar em vender o desconto na conta de luz através do Mercado Livre de Energia.

“O ganho é fixo em cima do valor da conta de luz de cada cliente em 20%. Ou seja, se o cliente tiver uma conta de luz com valor médio de R$ 100 mil, o franqueado irá ganhar uma comissão de R$ 10 mil uma única vez na assinatura do contrato com o BTG”, salienta Allex.

O CEO da Power Mais afirma que o objetivo com essa estratégia é maximizar os ganhos, pois é um mercado ainda pouco explorado. “Devido a complexidade de usinas de minigeração (grande porte) é um recurso ainda pouco descoberto. E o Mercado Livre de Energia para o cliente final não tem investimento significativo, aumentando muito as chances de fechamento.”