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Qualidade e controle tecnológico

- 27 de junho de 2013 1091 Visualizações
Qualidade e controle tecnológico
 
Dando sequência ao tema tratado anteriormente sobre os indicadores de desempenho, o próximo assunto engloba qualidade, meio ambiente e controle tecnológico. Leia a resenha do livro e para ler o texto na íntegra, cadastre-se e acesse gratuitamente:
Qualidade, Meio Ambiente, Tecnologia e controle tecnológico
Neste capítulo, apresentamos as atividades de uma equipe responsável por trabalhar com a qualidade e o controle tecnológico para a implantação de um projeto. Dentro dessa sistemática de trabalho, pressupõe-se a clara definição das responsabilidades e atribuições de cada uma das partes envolvidas diretamente na implantação de projetos, segundo os vínculos contratuais, funcionais e normativos estabelecidos.
Portanto, as primeiras atividades e providências tomadas por tal equipe devem estar relacionadas a partir de análises críticas e a interação destas com a qualidade e o controle tecnológico, proveniente de cada área envolvida no projeto; bem como as análises comparativas entre as necessidades totais de cada projeto; e, também, pela colaboração no detalhamento de interfaces, ou até a proposição de aditamentos ou supressões aos contratos, desde que todos esses elementos possam contribuir para garantir o perfeito cumprimento das necessidades do projeto.
O papel do empreendedor, neste momento, como contratante das obras, serviços e fornecimento, o torna responsável pelas providências de ordem contratual, como emissão de autorizações de serviço de fornecimentos, pagamentos das obrigações financeiras atestadas, análise e posicionamento sobre as documentações técnicas, administrativas e econômico-financeiras, entre outras atividades.
Além do empreendedor, há a necessidade de uma equipe gerenciadora de projetos, com atribuições e responsabilidades tais como: a coordenação geral dos projetos, segundo os aspectos técnicos, físico-financeiros e administrativos; a elaboração da documentação de planejamento, programação, acompanhamento e controle dos projetos, bem como a disponibilização de todas essas informações; e, assessoria e apoio técnico e à empreendedora.
A valorização da qualidade do projeto inclui os processos para assegurar que o projeto satisfaça às necessidades para o qual foi criado, e deve englobar todas as áreas de conhecimento da empresa que estabelecem as normas, os objetivos e a responsabilidade de cada participante.
Para isso, é importante saber quais são as responsabilidades da direção que é estar a par e conferir e organizar as metas, táticas, decisões e ações, e resultados. Pois, na execução dos processos se desenvolvem as estruturas gerais baseadas na prática e na experiência dos integrantes na execução de trabalhos similares, e se estabelecem os aspectos afins que devem ser levados em conta para a normalização.
E no estabelecimento do marco conceitual, deve-se levar em conta as três fases dos processos (antes, durante e depois). O que indica que os processos devem ser classificados em três tipos diferentes: planejamento e direção (antes); execução, operação e controle (durante); avaliação (depois), sendo que a normalização dos processos responde a uma sequência desde a concepção, o planejamento e a organização de todas as operações que compõem um processo numa forma lógica e controlada.
Portanto, os processos descrevem a forma como se propõe levar a efeito uma empresa, considerando-se os requerimentos dos termos de referência da execução.
De acordo com o estabelecido nos termos de referência, considera-se importante, para a garantia da qualidade, a definição para cada processo, desde sua planificação, execução e até o encerramento, deve-se levar a cabo a análise do desempenho do processo, o monitoramento dos controles, das responsabilidades, dos registros e das revisões e verificações para garantir a qualidade do produto ou serviço. E associado a cada processo ou atividade, os responsáveis por cada etapa de processo formam a matriz da responsabilidade.
Dependendo das necessidades do projeto, pode-se levar cada etapa até o nível de detalhe que se deseja, levando em consideração também o estudo do projeto e a viabilidade técnica a partir do ciclo de vida do projeto. Assim, durante a etapa de concepção de projeto desenhará, conceberá e submeterá à aprovação de sua diretoria e do cliente todos os processos para a obtenção do produto, tais como: elementos organizacionais, operacionais e de controle necessário para levar a cabo os trabalhos para a elaboração do projeto. Já no processo de organização e arranque de projeto, a empresa implementará, induzirá e colocará em funcionamento os processos que compõem os elementos organizacionais: estabelecer a estrutura analítica; estabelecer o programa de ação; estabelecer a estimativa de custos e fluxo de fundos para controle; desenhar e implementar a organização; desenhar e implementar os sistemas de planejamento e controle da garantia da qualidade; desenhar e implementar o sistema de informação, o sistema de arquivo; obter as aprovações e permissões requeridas.
Lembrando que também há o Manual da qualidade que é um documento onde se estabelece a política de qualidade de uma empresa e se descreve a forma com que tla política é posta em prática, ou seja, é um documento de caráter geral, não ligado a um projeto específico. Em outras palavras, cada interveniente na execução de um projeto tem seu próprio sistema de qualidade e a descrição desse sistema constitui seu manual de qualidade.
Dentro da qualidade, um processo é um documento que descreve em detalhe a forma de executar corretamente uma determinada tarefa, sendo o controle de qualidade diz respeito às técnicas operacionais e às atividades empregadas para fazer o acompanhamento de qualidade e comprovar que esta foi efetivamente alcançada.
Algo muito importante é que a qualidade na construção é o resultado de um compromisso entre as partes intervenientes no processo, ou seja, a qualidade é obtida por quem faz o trabalho e não por quem controla.
A organização deve planejar e implementar os processos necessários de monitoramento, medição, análise e melhoria para a empresa e a implantação de projetos: demonstrar a conformidade dos produtos; assegurar a conformidade do sistema de gestão da qualidade; melhorar continuamente a eficácia do sistema; melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade, e isso deve incluir a determinação dos métodos aplicáveis, incluindo técnicas estatísticas e a extensão de uso.
E, a organização, também deve assegurar que os produtos estejam conformes com os seus requisitos, ou seja: o processo de construção de indicadores de desempenho esclarece os objetivos estratégicos empresariais, táticos e operacionais; além de identificar um número de vetores críticos que determinam os objetivos estratégicos, produzem impactos ao serem utilizados, induzindo mudanças baseadas em fatos para viabilizar processos gerenciais críticos; tais indicadores fornecem a estrutura necessária para a tradução de estratégia empresarial em termos operacionais; destaca os processos mais críticos para a obtenção de um melhor desempenho para atender aos clientes e aos acionistas; essa identificação revela processos internos totalmente novos nos quais a organização deve buscar a excelência para que sua estratégia seja bem sucedida.
O sucesso de toda aplicação dos indicadores de desempenho depende de como as informações possam ser organizadas, e qualquer mensuração de ser o motivo de todos os executivos e colaboradores a implantar com sucesso o planejamento estratégico da empresa, incluindo-se o tático e o operacional.
Além disso, associado a cada processo ou atividade, os responsáveis por cada etada de processo formam a matriz da responsabilidade. E dependendo das necessidades do projeto, pode-se levar cada etapa até o nível de detalhe que se deseja, levando em consideração também o estudo do projeto e a viabilidade técnica a partir do ciclo de vida do projeto.
Durante a etapa de concepção de projeto será desenhado, concebido  e submetido à aprovação de sua diretoria e do cliente todos os processos para a obtenção do produto, tais como: elementos organizacionais, operacionais e de controle necessário para levar a cabo os trabalhos para a elaboração do projeto.
Já ao pensar no processo de organização e arranque de projeto, a empresa deverá implementar, induzir e colocar em funcionamento os processos que compõem os elementos organizacionais: estabelecer a estrutura analítica; estabelecer o programa de ação; estabelecer a estimativa de custos e fluxo de fundos para controle; desenhar e implementar a organização; desenhar e implementar os sistemas de planejamento e controle da garantia da qualidade; desenhar e implementar o sistema de informação, o sistema de arquivo; obter as aprovações e permissões requeridas.
Como parte de toda essa estruturação, também há o Manual da qualidade que é um documento onde se estabelece a política de qualidade de uma empresa e se descreve a forma com que tal política é posta em prática, ou seja, é um documento de caráter geral, não ligado a um projeto específico. Isto é, em outras palavras, cada interveniente na execução de um projeto tem seu próprio sistema de qualidade e a descrição desse sistema constitui seu manual de qualidade.
Assim, dentro da qualidade, um processo é um documento que descreve em detalhe a forma de executar corretamente uma determinada tarefa, sendo que o controle de qualidade diz respeito às técnicas operacionais e às atividades empregadas para fazer o acompanhamento de qualidade e comprovar que esta foi efetivamente alcançada. O que nos leva perceber que a qualidade na construção é o resultado de um compromisso entre as partes intervenientes no processo, ou seja, a qualidade é obtida por quem faz o trabalho e não por quem controla.
A organização deve planejar e implementar os processos necessários de monitoramento, medição, análise e melhoria para a empresa e a implantação de projetos: demonstrar a conformidade dos produtos; assegurar a conformidade do sistema de gestão da qualidade; melhorar continuamente a eficácia do sistema; melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade, e isso deve incluir a determinação dos métodos aplicáveis, incluindo técnicas estatísticas e a extensão de uso.
Também deve assegurar, a organização, que os produtos estejam conformes com os seus requisitos, ou seja: o processo de construção de indicadores de desempenho esclarece os objetivos estratégicos empresariais, tático e operacionais; além de identificar um número de vetores críticos que determinam os objetivos estratégicos, produz impactos ao ser utilizado, induzindo mudanças baseadas em fatos para viabilizar processos gerenciais críticos; tais indicadores fornecem a estrutura necessária para a tradução de estratégia empresarial em termos operacionais; destaca os processos mais críticos para a obtenção de um melhor desempenho para atender aos clientes e aos acionistas; essa identificação revela processos internos totalmente novos nos quais a organização deve buscar a excelência para que sua estratégia seja bem sucedida.
Dessa forma, o sucesso de toda aplicação dos indicadores de desempenho depende de como as informações possam ser organizadas, e qualquer mensuração deve ser o motivo de todos os executivos e colaboradores a implantar com sucesso o planejamento estratégico da empresa, incluindo-se o tático e o operacional.